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Edições de 1999

Janeiro/Fevereiro
Rev 15
• UMA AUTOMATIZAÇÃO BARATA E EFICIENTE!: Empresa brasileira desenvolve equipamento que agiliza o trabalho de alimentação do gado, e garante ganhos significativos no tempo dispendido para a tarefa, no custo da atividade e, principalmente, na produção leiteira do rebanho;
• CRUZAR PARA SOMAR QUALIDADES: Características do Piemontês fazem da raça uma excelente opção para o cruzamento industrial. Além de oferecer ganhos em precocidade e rendimento e qualidade de carne, os produtos fruto deste cruzamento não perdem em rusticidade e apresentam eficiência no ganho de peso e na reprodução;
• IMPORTAÇÃO FAVORECE FRAUDE: Se no aspecto geral a política agropecuária, apesar dos altos e baixos, é satisfatório, a aplicação das diretrizes nos diversos segmentos deixa muito a desejar. É o caso do setor de leite que, além dos preços reduzidos pagos ao produtor nacional, enfrenta problemas relacionados com a produção clandestina (sem fiscalização) e, principalmente, a chamada " triangulação", ou seja, a importação de lácteos da Europa, via Argentina e Uruguai;
• NAS CONTAS, MAIS LUCRO DO QUE PREJUÍZO!: Essa é, pelo menos, a primeira impressão que se tem dos efeitos da crise econômica no qual o país mergulhou neste início de ano sobre o setor agrícola e pecuário, ao contrário do que se constatou em diversas outras atividades econômicas. É verdade que alguns setores ficaram comprometidos, sobretudo aqueles que tiveram que buscar4 linhas de financiamento atrelados ao dólar. No geral, porém, com a desvalorização do Real, alguns dos primeiros produtos agrícolas do Brasil viram novamente a chance de se tornarem competitivos no mercado externo e, na pecuária, especialistas acreditam numa rentabilidade maior a partir de agora;
• A ORDEM É ACELERAR O DESENVOLVIMENTO GENÉTICO: Qualidade, garantem os criadores, o Piemontês tem de sabra. Resta eles,buscar quantidade, num país onde a demanda por bons animais para cruzamento ainda é maior do que a oferta, o que faz da criação de gado como o Piemontês de seleção um negócio seguro e rentável.

Março
Rev 16
• CORONA QUER DISSEMINAR A QUALIDADE DE SEU CRIATÓRIO: Numa iniciativa pioneira, o Projeto Corona coloca seu material coloca seu material genético à venda por meio de uma central de sêmen. Sem intermediários, o trabalho carrega a vantagem de possibilitar uma comercialização personalizada, na qual os interessados podem comprovar, in loco, o potencial dos reprodutores e suas respectivas produções. " É o único caso em que os touros não são mostrados apenas por fotografias. Os interessados podem ir até nossa fazenda e verificar o potencial da bateria genética disponibilizada para o mercado", comenta o proprietário, Amílcar Farid Yamin;
• É HORA DE AVALIAR CUSTOS: Com a chegada do profissionalismo empresarial ao setor pecuário, tornou - se condição de sobrevivência buscar uma gestão eficiente e com analise mais abrangentes, sem ignorar qualquer item que possa representar prejuízo, por mais insignificante que possa parecer. Hoje, não importa mais o lucro por animal, mas sim por área;
• EFICIÊNCIA É PALAVRA DE OERDEM: Cada dia mais exigente, o mercado já decretou o fim do " Boi Bibelô". Atentos a isso, os criadores de Limousin entraram definitivamente na " Era dos resultados", onde um animal vale pelo que ele rende econimicamente, na reprodução e na produção de carne de qualidade, numa visão de pecuária " sem paixões ou modismos";
• EMPREITEIROS E CONSTRUTORES NA LIDERANÇA: Com uma visão profissional, a diretoria da ABCL promove o Limousin com a seriedade de quem conduz um negócio empresarial. Aproveitando as vantagens que a raça oferece, os conselheiros concentram suas ações num marketing de resultados, tendo sempre à frente uma atuação de mercado;
• MONTANA VAI ENTRAR NA BRIGA!: Criadores participantes do projeto Montana acreditam que, após cinco anos de seleção e desenvolvimento genético chegou a hora de começar a ocupar espaço dentro do mercado brasileiro. Este ano, eles querem oferecer cerca de 350 tourinhos, todos aptos a reprodução em regime de campo, em qualquer região do Brasil;
• PREÇO DO LEITE INIBE INVESTIMENTOS EM INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL: A evolução de 14,40% no mercado de inseminação artificial não foi suficiente para atingir as expectativas traçadas pela ASBIA para o ano de 1998. Com projeções para chegar à marca dos 20%, a entidade revela que o preço do leite ao produtor representação o principal motivo para não se lançar o índice desejado;
• EM BUSCA DE BONS PROFISSIONAIS: Preocupada com a proliferação dos profissionais de Medicina Veterinária, a Biotec programa o ínicio de cursos práticos sobre biotecnologia em reprodução animal;
• PRÓXIMA SAFRA - AUMENTO DE 10% NA PRODUÇÃO E ELEVAÇÃO NO PREÇO DOS PRODUTOS ANIMAM O SETOR AGRÍCOLA: As mudanças na política cambial, de modo geral, favoreceram a agricultura que, de resto, tem, em 1999, " um ano excelente". A colheita deverá confirmar um aumento aproximado de 10% na produção e, na média geral, " a safra deverá apresentar uma elevação de até 50% nos preços". O efeito do impacto dos aumentos de preços". O efeito do impacto dos aumentos de preços e do volume produzido vai inflar em até 13% o PIB Agrícola, caso as cotações de hoje (5/3) se mantenham;
• UMA RENTABILIDADE DE FAZER INVEJA: Em apenas dois anos, o pecuarista José Soares Cardoso Neto conseguiu uma das façanhas mais desejáveis no setor rural: a maximização da rentabilidade por hectare. Depois que ingressou na criação do Limousin puro, cada ha de sua propriedade passou a render cerca de R$ 5 mil por ano;
• RIO GRANDE RESISTE AOS TRANSGÊNICOS: O governo do Rio Grande do Sul compra a briga contra o cultivo e comércio de alimentos transgênicos no estado. O projeto de lei, do Deputado Estadual Elvino Bohn Gass, quer tornar as terras gaúchas zona livre desse tipo de produtos.

Abril
Rev 17
• CORTES ESPECIAIS REPRESENTAM O FUTURO DO MERCADO DE CARNE BOVINA: O segmento cresce de forma contínua e promete desempenho estusiasmante a médio prazo. Ao longo dos últimos anos, o cenário da carne bovina no mercado interno tem sofrido alterações, que implicam em mudanças significativas;
• ECONOMIA CONSIDERÁVEL, COM CANA NA ALIMENTAÇÃO: Para driblar as dificuldades, financeiras, a Fazenda São Pedro, no Vale do Paraíba (SP), trocou a silagem de milho pela de cana-de-açúcar. Uma estratégia que, em suas devidas proporções, garante boa produtividade e significativa redução nos custos;
• ENTRAMOS NA ERA DO "SUPER GRÃO": Indiferente às polêmicas que provoca, a engenharia genética mostra avanços com os transgênicos que agora, além da resistência a defensivos e defensivos e insetos, obtida através do método " inputs traits", surge com a possibilidade de alterar as características do grão, adaptando ou determinando a composição conforme as exigências e condições de uso, através da aplicação do sistema " outputs traits", resultando no chamado " grão melhorado";
• EQÜINOS - REPRODUÇÃO SOB CONTROLE: Já não é só o olho que vale na hora de eleger os animais realmente melhoradores do plantel. Na criação de eqüinos brasileiros, agora, a palavra de ordem é produzir qualidade em quantidade, utilizando para isso até mesmo técnicas como a TE e a IA;
• NELORE - É A VEZ DA FÊMEA PRECOCE: Não bastou acelerar a performance dos machos. A ordem do dia na raça Nelore dita o desafio de prenhez aos 14 meses. Resultado da máxima em que encurtar tempo tornou-se a ordem do dia;
• PAJERO - CONFORTÁVEIS E VALENTES NA TERRA!: A Rural testou a L200 e Pajero, uma pickup e um jipe, para ver como estes dois veículos, que também tem um forte apelo junto ao público urbano, se comportam em condições mais agressivas, típicas do dia-dia da fazenda;
• SANTA GERTRUDIS - É HORA DE PROFISSIONALISMO E MARKETING: Para os criadores da raça o momento é de garantir a seriedade que vem pautando o trabalho de seleção nos últimos anos e abrir novas fronteiras, mostrando tudo o que o Santa Gertrudis pode oferecer;
• UM TRATOR TESTADO E APROVADO!: Indústrias que atuam no país buscam meios para avaliar de forma confiável o desempenho de suas máquinas nas condições específicas do Brasil;
• A VISTA DO LADO DE DENTRO DA PORTEIRA: Se dependesse apenas do trabalho no campo, a agricultura brasileira não teria do que reclamar.
Não é difícil encontrar terra boa, gente séria e alta produtividade. No entanto, produtores de diversas culturas estão endividados, não tecnificam suas lavouras e apontam o governo como o grande responsável pela atual situação.

Maio
Rev 18
• AGRISHOW APONTA AS TENDÊNCIAS DO FUTURO: A feira, com novo recorde de público, 105 mil visitantes, apresentou as novidades da agricultura de precisão explorou as possibilidades do agribusiness e incrementou a área de negócios;
• TEM AVESTRUZ NO PASTO: Maior ave do planeta desembarca no Brasil e provoca uma revolução nos piquetes. O rebanho nacional ainda é pequeno, mas promete ser uma das alternativas para diversificar a criação de animais comerciais;
• BRAHMAN - UMA OPÇÃO DE PESO: Há apenas cinco anos no Brasil, a raça norte-americana Brahman vem conquistando a atenção de muitos criadores. Eficiência na produção de carne a pasto é sua mais atrativa características. No gancho, um animal de 14 meses e 410 kg, sempre a pasto;
• UM CASAMENTO FELIZ... À TRÊS!: Criador acredita na complementaridade das raças e adotou o Brahman como opção para suas fêmeas Aberdeen Angus/Nelore;
• DESENVOLVIMENTO GENÉTICO FEITO NO OLHO E NO COMPUTADOR: De olho no crescimento que o Brahman vem alcançando dentro das raças de corte, a Fazenda Pilar tem o desafio de criar reprodutores;
• FORÇA DOS CRUZAMENTOS: Uma raça nova nas mãos de criadores experientes. É com esse perfil que o Brahman entrou no Brasil e vem ganhando espaço na pecuária de corte nacional;
• RIGOR NA IRRIGAÇÃO: Não há dúvidas de que a irrigação representam uma importante tecnologia para se conseguir aumento de produtividade. No entanto, não basta água abundante, é necessário trabalhar com a quantidade certa, o momento correto e a qualidade adequada;
• A ONDA DO "LEITE VERDE": Calcular a produtividade por área, não por animal. Esse é o conceito básico da produção de leite a pasto, através do pastejo rotacionado, que pode levar o Brasil a obter de 8.000 a 15.000 litros de leite/ha/ano;
• PROTECIONISMO DOS PAÍSES RICOS CONTINUA SENDO O FANTASMA DO MERCADO GLOBALIZADO: O embarque do Brasil na teoria neoliberal ocorreu em 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello. Tão logo assumiu a Presidência da República, divulgou um projeto de redução programada das alíquotas de importação, dando início à abertura da economia brasileira, até então considerada muito fechada, e promovendo sua inserção no mercado globalizado;
• SÃO PAULO APOSTA NO PLANTIO DIRETO NA PALHA: Em busca do tempo perdido, quando optou pelo cultivo da cana-de-açúcar nos anos 70 e pela cultura da laranja, na década de 80, o Estado investe no plantio de grãos e na procura da auto-suficiência. São Paulo quer modificar seu perfil agrícola;
• EM BUSCA DOS MAIS VELOZES: Tradicional na criação de Quarto de Milha linhagem de corrida, Haras Fazenda Bela detém hoje cerca de 14% dos animais dessa modalidade colocados á venda no Brasil.

Junho
Rev 19
• ADEUS AO LEITE EM LATÃO: Na corrida pela modernização da produção de leite, produtores podem e beneficiar com linhas de financiamentos ou adiantamentos de pagamentos oferecidos por laticínios, indústrias de produtos lácteos e cooperativas;
• ALTA PRODUÇÃO, COM GENÉTICA E MANEJO CORRETO: Oferecendo qualidade, O Gir Leiteiro se emprega com sucesso em vários projetos. A Fazenda Brasília, de São Pedro dos Férreos, MG por exemplo, vivenciou um salto de produção depois que começou o trabalho de transferência de embriões. Hoje, enquanto a média nacional gira em torno de 3.300 kg/lactação, a propriedade mantém produções acima de 6 mil kg/lactação;
• ANTES DE TUDO, PROFISSIONALISMO: A consciente atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL) tem dado à raça as melhores oportunidades na pecuária nacional. Sempre calcada em dados técnicos o gado ganha força com argumentações reais, apresentadas pelos números oficiais dos testes que os animais são submetidos;
• O QUE É O CANCRO CÍTRICO: Provocado pela bactéria Xanthomo-axoponodis pv citri, o cancro cítrico é uma doença sem cura, que provoca lesões salientes nas folhas, frutos, ramos e, principalmente, queda de produção;
• ESTAÇÃO DE MONTA REÚNE EXPECTATIVAS DIFERENCIADAS: O segmento de inseminação artificial espera crescimento entre 12% e 15%, enquanto os criadores de tourinhos divergem sobre as condições do mercado de monta natural;
• A GLOBALIZAÇÃO CHEGA AOS PRODUTOS ORGÂNICOS: Incentivados pelo novo papel no mercado, quando abandonaram as prateleiras das lojas de produtos naturais e saltaram para as gôndolas dos supermercados, os cultivos sem agrotóxicos, de hortaliças a café, atraem novos compradores;
• MARCHADOR QUER FAMA DE “ESPORTISTA”!: A melhor qualidade técnica do Mangalarga Marchador aliada ao crescimento da raça no esporte. Esse é o casamento que a Escola de Marcha e Adestramento vem promovendo. Antes itinerante, agora ela se alojou em definitivo na cidade de Confins, MG;
• OS NÚMEROS QUE RETRATAM O MAIOR PARQUE CITRÍCOLA DO MUNDO: A região composta pelo Estado de São Paulo, a exceção do litoral, Vale do Ribeira, Vale do Paraíba, Presidente Prudente, Marília e Araçatuba, mais as Cidades de Campo Florido, Comendador Gomes, Conceição das Alagoas, Fronteira, Frutal, Monte Alegre de Minas, Pedranópolis, Pirajuba, Planura, Prata, São Francisco de Sales, Uberaba, Uberlândia, Veríssimo e Itapagipi, no triângulo Mineiro, formam o que se considera o maior parque citrícola do mundo;
• RISCOS A BIODIVERSIDADE SERÃO AVALIADOS: Dentre as várias condicionantes para o livre plantio de transgênicos está a possível ameaça que esse tipo de planta pode acarretar para a biodiversidade. No Brasil, como no mundo todo, existe este temor a ponto de o Congresso estar estudando uma legislação que regula o acesso à diversidade biológica e, ainda, uma discussão, em âmbito internacional, de um protocolo de biossegurança voltado exatamente para eventuais efeitos dos organismos geneticamente modificados sobre o meio-ambiente;
• SÃO PAULO INVESTE NO COMBATE AO CANCRO CÍTRICO: O Fundecitrus e a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo uniram-se para inspecionar e erradicar os pomares atacados pelo cancro cítrico, doença que reduz a produtividade dos pomares e exige a eliminação das árvores;
• ZEBU TEM SEU LUGAR NO LEITE!: A maioria dos criadores da raça não hesitam em dizer que o Gir apresenta as condições necessárias para recuperar o espaço do Zebu na pecuária leiteira, perdido pela maciça participação do gado europeu.

Julho
Rev 20
• ANCA COMEMORA UMA DECADA DE EXISTÊNCIA: Festa foi durante o Potro do Futuro de Apartação, que trouxe novidades como o leilão onde os animais foram apresentados apartando;
• BANANA - “ROUPA DE GALA”, PARA GANHAR MERCADO: No rol das frutas mais produzidas no Brasil, a banana quer ganhar status de nobreza. Para tanto, produtores, distribuidores e instituições de pesquisa e extensão estão apertando o passo a caminho da qualidade;
• PARA O GOVERNO, AGRO TEM QUE DOBRAR AS EXPORTAÇÕES ATÉ 2002: Para alcançar esta meta, porém, a atual área de plantio terá que subir de 36 milhões de hectares para próximo de 62 milhões/há, elevando a participação do Brasil no mercado mundial para 8,62%;
• O LEITE NUMA “GELADA”: A indústria de sorvetes está crescendo, mas nem por isso há maior procura de leite “in natura”, para a fabricação das massas. Para os produtores populares, responsáveis por esse “boom” do mercado, os fabricantes preferem a recorrer ao soro, gordura vegetal e leite em pó;
• PREVENÇÃO DOS ABORTOS GERA ECONOMIA À FAZENDA: Vacinação do rebanho reduz significativamente índice de perdas por aborto e natimortos em propriedade do Mato Grosso do Sul e mostra-se economicamente viável;
• PROJETO INTEGRA PRODUTORES AO AGRONEGÓCIO: Resultado da parceria entre a Secretaria da Agricultura de São Paulo e o Sebrae, o Sistema Agroindustrial Integrado (SAI) auxilia o produtor desde o preparo do solo até a comercialização do produto;
• QUANDO O GADO VIRA UM “SOBREVIVENTE”: Enfrentar a ausência de chuvas, num país de pecuária extensiva e secas prolongadas não é tarefa fácil. A solução para os pecuaristas consiste em aproveitamento adequado de pastagens, oferecimento de suplementação mineral, protéica, energética e intensificação no manejo dos animais.

Agosto
Rev 21
• A APOSTA NO GIRASSOL: A planta vivencia fase de incremento. Centro de um trabalho realizado pela Embrapa e o Grupo Caramuru, fabricante de óleos vegetais, o cultivo recebe tecnologias e preço. O cenário completa-se a introdução de sementes forrageiras no mercado, que permitem silagem com altos teores de proteína;
• O CAMINHO DAS ÁGUAS: A retomada do desenvolvimento de setores da economia como a agropecuária, para vários municípios do interior do Estado de São Paulo, está se tornando realidade a partir do efeito funcionamento da nova alternativa de transporte que é a Hidrovia do Tietê-Paraná. Baseada em projeto do final da década de 50 que aproveitava a construção de barragens para geração de energia elétrica e, na mesma estrutura, construía eclusas que possibilitassem aos barcos subirem ou descerem estes rios, a fim de cumprirem com sua trajetória;
• PULVERIZAÇÃO SEM RISCOS: Orientar e acompanhar o trabalho dos produtores rurais é um dos desafios das empresas de defensivos, juntamente com a ANDEF, que vem criando vários mecanismos para evitar o uso incorreto dos diversos produtos aplicados nas lavouras do país;
• PULVERIZAR COM AVIÃO PODE SER UMA ALTERNATIVA: Utilizar o avião agrícola para pulverizar as plantações pode ser uma boa alternativa para o produtor rural, na hora em que tiver decidir qual o sistema vai utilizar no combate ás pragas ou para semear a terra. Além da questão custo, as empresas que atuam neste setor defendem que ela é imbatível na homogeneidade da aplicação dos produtos gasto para fazer o serviço;
• O VERDADEIRO VALOR DO LEITE!: Vai-se o pagamento por volume e entra a remuneração por gordura, proteína, sólidos totais e contagem de células somáticas. Esse é o novo parâmetro que está fazendo parte das tabelas de preços de algumas indústrias compradoras de leite.

Setembro
Rev 22
• AS MIL E UMA FACES DO SIMENTAL NO BRASIL: Criada de norte a Sul, a raça apresenta grande adaptabilidade às mais diversas condições ambientais. Num processo de seleção contínuo, o Simental conseguiu uma façanha: sentir-se em casa em cada canto do País. Do Rio Grande do Sul ao Pará, o Simental goza de uma invejável estrutura de seleção nos criatórios que o adotaram;
• É HORA DE PROFISSIONALIZAÇÃO: Com um plantel de seis milhões de aves para produção de ovos, o setor de codornas no Brasil continua em expansão. Dessa vez, o enfoque do incentivo vai para o consumo;
• SIMENTAL E SIMBRASIL TEM BOA PERFORMANCE EM PROVAS DE GANHO DE PESO: Cerca de 40 criadores de São Paulo e Paraná participaram da visita á Usina Vale do Rosário, em Morro Agudo, SP, quando aconteceu um dia de campo promovido pelo Centro Paulista das Raças Simental e Simbrasil, dia 11 de setembro;
• SIMBRASIL - RUSTICIDADE E PRECOCIDADE ATRAEM CRIADORES: Há três anos, Oscar Andrade, criador de Nelore, optou por animais Simbrasil. Ele justifica a mudança ao apontar quatro características que considera fundamentais á raça seja, rapidez no ganho de peso, precocidade, rusticidade e excelente aptidão materna das vacas;
• SIMENTAL QUER EFICIÊNCIA TAMBÉM NO BALDE: A cada dia aumenta o número de criadores empenhados em dar em seu trabalho de seleção maior ênfase a dupla aptidão da raça, garantindo não apenas maior habilidade materna, como até a produção de leite para fins comerciais.

Outubro
Rev 23
• AGRICULTURA ORGÂNICA QUER AMPLIAR SEU ESPAÇO: Freqüentemente citada como alternativa ao avanço das plantas transgênicas, a agricultura orgânica predomina num nicho de 10% do mercado agrícola mundial, conforme estimativas de FAO – Organização para Agricultura das Nações Unidas (ONU). No Brasil, o espaço sob domínio desse tipo de produto chega a 1% nos supermercados e é ocupado, preferencialmente, pelo hortifrutigranjeiros;
• FORÇA ITALIANA NOS CAMPOS BRASILEIROS: Genética daquele país quer aumentar sua parcela no mercado brasileiro, apostando no interesse por animais capazes de atuar com eficiência na reprodução a campo e na boa rusticidade de raças como a Marchigiana, o Piemontês e o Chianina;
• O LEITE QUE ENTRA PELA BOCA DO ANIMAL: Os produtores precisam acertar no que precisam acertar no que oferecer á vaca. Como garantia de sucesso, os programas de suplementação alimentar para o gado de leite devem basear-se na genética animal, na quantidade de leite a ser produzido e no preço recebido pelo produto. A partir daí, entram em ação os volumosos e os concentrados;
• PENSE BEM ANTES DE MONTAR UMA SALA DE ORDENHA: Um orçamento enxuto e que dê eficiência ao funcionamento da sala de ordenha. Para isso, recomenda-se que o pecuarista passe por uma sabatina antes tomar qualquer decisão;
• POTENCIALIZAR A GENÉTICA, COM MUITO TRABALHO!: Elaborar um projeto altamente produtivo, adequando tudo o que a propriedade dispõe às exigências do gado é a meta de qualquer produtor;
• QUALIDADE CUSTA, MAS VALE!: A frase, usada indiscriminadamente por qualquer leiloeiro rural por esse Brasil afora, reflete a realidade do mercado de sêmen do País;
• TIRANDO O LUCRO DO QUEIJO: Não é de hoje que o “tirador de leite” pena com uma política que dificulta o desenvolvimento da atividade. Por outro lado, é cada dia maior o número de produtores que, em busca de caminhos alternativos, vem conseguindo montar estruturas (grandes ou pequenas) que lhe permitem deter toda a cadeia produtiva e absorver os ganhos da ordenha até o balcão, seja com marca própria ou também de produtos derivados, como queijos, manteiga, iogurtes e até sorvetes;
• UM GADO FORJADO NA GENÉTICA E NO TRATO: A integração entre dieta, manejo, genética e mão-de-obra tem garantindo á Fazenda Vilar do Rei, de Jarinú, SP, a produção animais de boa produção e padrão;
• VACINAÇÃO E MANEJO COMBATEM O BOTULISMO: Considerada endêmica no Brasil, Estados Unidos, África do Sul e Austrália, a doença exige critérios de nutrição e cuidados de prevenção por parte dos criadores.

Novembro
Rev 24
• AGRICULTURA FAMILIAR EM BUSCA DE AFIRMAÇÃO: Provedora de alimentos e distribuidora de ocupações e de renda, a agricultura familiar depende da capacidade de organização dos produtores e da busca por tecnologia para reafirmar seu papel no cenário agrícola brasileira;
• ALGODÃO QUER PARTIR PARA O CONTRA-ATAQUE: O cultivo, que transformou o Estado em grande produtor nacional, começou a perder espaço para outras culturas e foi superando pelo manejo mais tecnificado de outras regiões do país;
• BRAHMAN QUER FINCAR A BANDEIRA: Raças experimentou um crescimento sem precedentes desde que chegou ao Brasil. Agora, porém, os criadores acreditam que chegou o momento de sedimentar a participação da raça no mercado, em função das qualidades que ela oferece no cruzamento;
• LAVOURA FUTURISTA!: O futuro começa hoje. Este é o consenso mundial que rege o setor de pesquisa na agricultura. Organismos Geneticamente Modificados (OGM) ou transgênicos, irradiação de alimentos e frutos e legumes de longa vida deixaram de ser personagens de filmes de ficção e invadiram supermercados e residências ao longo do mundo;
• LUCRO É META SEMPRE !!!: Num mercado enxuto e com poucas oportunidades comerciais astronômicas, como foi no passado, o setor de eqüinos vive uma complicada relação entre custos e receita. Mesmo assim, criadores tentam reduzir os gastos, sem perder a eficiência do haras e a performance de seus exemplares;
• MUDANÇAS IMPORTANTE PARA GARANTIR O CRESCIMENTO: Quando a Associação Brasileira dos Criadores de Gado Zebu (ABCZ) permitiu que a raça Brahman entrasse no País, em 1994, foi o padrão para o registro genealógico da raça;
• PROVA CONFIRMA APTIDÃO: Criadores de Brahman gostam de afirmar que a raça tem uma grande capacidade de transformar arbustos e capins de baixa qualidade em carne de primeira. A PGP realizada em Uberaba, porém, mostrou do que a Brahman é capaz com uma alimentação adequada, potencializando toda a sua bagagem genética;
• RAÇAS LEITEIRAS - MERCADO ESTÁ AQUECIDO: Apesar da crise que se instalou no mercado em função da forte concorrência do leite importado, o comércio do leite importado, o comércio das raças não parou. È o que informam os presidentes das associações do Holandês, Pardo-Suíço, Jersey, Gir Leiteiro e Girolando.

Dezembro
Rev 25
• A BEBIDA “ENERGÉTICA” DO GADO: Quatro anos depois de ter desembarcado no País a suplementação líquida vem tornando realidade nos cochos das fazendas brasileiras;
• ÁRABE TEM ALMA DE ESPORTISTA: Animal esportivo por excelência, o Árabe tem provado sua fama de forma contínua: os vencedores de provas hípicas geralmente são Árabes ou têm esse sangue. Resistente, ágil, veloz, ele tem boa visão, grande inteligência e excelente adaptabilidade. Estas características fizeram dele um animal cobiçado, que colaborou para formação de várias outras raças;
• A VERDADEIRA CASA DO MARCHIGIANA: Numa área de aproximadamente 520 alqueires, a Fazenda Tamoio abriga hoje um dos maiores rebanho Marchigiana PO do Brasil, além de 600 vacas Nelore para o cruzamento e 150 receptoras;
• É HORA DE AUMENTAR O LUCRO!: Nos últimos anos, a suinocultura tem crescido do ponto de vista técnico, com aperfeiçoamento genético e desenvolvimento de práticas mais produtiva. O suinocultor tem a seu dispor informações e suporte técnico que o auxiliam a aumentar sua produtividade, mas a suinocultura ainda é uma atividade com margens de lucro relativamente pequenas;
• EM BUSCA DE MAIS PRODUTIVIDADE: No mercado de sementes de hortaliças, a qualidade e a inovação fazem a diferença para o produtor e, também, para o consumidor final;
• O PRESTÍGIO DA MUSSARELA: O leite de búfala tem destino certo: a mussarela. Um derivado que vem conquistando o paladar do brasileiro e garantindo rentabilidade aos criadores que não deixam sua produção ser consumida in natura;
• TECNOLOGIA MUDA PERFIL DE TERRAS NO PARANÁ: A prática do plantio direto está transformando a realidade da região de Arenito Caiuá, no Paraná. O cenário de pastagens degradadas está dando lugar a culturas de soja, milho, feijão, sorgo, milheto e aveia.