O
Top Ciência 2008 foi realizado no mês de agosto (15) na capital paulista,
reunindo cerca de 330 pessoas, entre pesquisadores, cientistas, consultores, representantes
da agroindústria e agricultores líderes nas culturas de soja, milho,
arroz, feijão, trigo, girassol, café, algodão, cana-de-açúcar,
citros e hortifruti (tomate, batata, uva e maçã).
O prêmio
já recebeu, desde a primeira edição em 2004, a inscrição
de 524 trabalhos no Brasil. Diferentemente das edições anteriores,
esse ano o Top Ciência tornou-se um fórum internacional, com a participação
de produtores e cientistas de 12 países da América Latina em 15
culturas diferentes. Nessa edição do prêmio, foram 282 trabalhos
inscritos, sendo 210 do Brasil. Para avaliação da banca foram apresentados
129 trabalhos. Dos 29 vencedores, cinco são de pesquisadores latino americanos
(Argentina, Colômbia, Chile, México e Costa Rica). Os premiados ganharam
uma viagem técnica à matriz da BASF na Alemanha. Lá, terão
a oportunidade de ver e trocar experiências sobre fisiologia com pesquisadores
de universidades e da BASF.
Foi uma felicidade muito grande integrar
o grupo de ganhadores do Top Ciência, diz Noemir Antoniazzi, pesquisador
da FAPA Cooperativa Agrária de Guarapuava (PR), ganhador na categoria
produtividade em milho. Essa vitória é a concretização
de um trabalho sério, baseado em pesquisa, em informação
e tudo isso eleva o nome da empresa para qual trabalho e a coloca entre as líderes
em pesquisa e informação do agronegócio brasileiro,
destaca.
O prêmio foi dividido em duas categorias: Produtividade
e Atributos de Qualidade. Os inscritos foram avaliados por uma banca composta
por conceituados pesquisadores na área de fisiologia vegetal no Brasil
e do Departamento Técnico da BASF: Prof. João Domingos Rodrigues
da Unesp; Prof. Elmar Floss da Universidade de Passo Fundo (RS); Fabiano Siqueri
da Fundação MT; Sérgio Zambon, Gerente de Desenvolvimento
de Mercado e Edson Begliomini, Gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
de Produtos de Proteção de Cultivos da BASF. AgCelence Lançada
no Top Ciência do ano passado, a marca AgCelence, que identifica efeitos
fisiológicos nas plantas e significa a junção das palavras
Agricultura com Excelência, ou seja, plantas mais verdes, mais saudáveis
e produtivas, é o resultado dos estudos promovidos pelo incentivo à
pesquisa.
Em 2007, a BASF investiu R$ 4 milhões nos produtos que
trazem benefícios AgCelence. Já em 2008, são R$ 5,8 milhões
investidos em pesquisa, desenvolvimento e comunicação. O investimento
em tecnologia é uma forma de aproximar a ciência do produtor rural,
declara Fernando Arantes, gerente de Milho e Soja, de Proteção de
Cultivos da BASF. Esses números representam o comprometimento da
empresa com a ciência e com a agricultura brasileira, impulsionando a proteção,
produtividade, qualidade e rentabilidade das lavouras. |