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TOP OF MIND - ONZE ANOS DE SUCESSO E CONFIANÇA
rev 123 - maio 2008

Além disso, a edição 2008 da pesquisa foi a primeira a acontecer após um prolongado período de crise no setor, que se refletiu nas estratégias de marketing das empresas. Novas marcas e nomes conceituados na corrida de gigantes do Top of Mind Rural. Nesta 11ª edição, a pesquisa agregou 45 categorias - entre produtos e serviços pesquisados - e trouxe novidades, destaque para: Biotecnologia e Defensivos para Pastagem. A diversidade de produtos e marcas fez com que nesta edição também houvesse um desmembramento de categorias, como, por exemplo: Vacinas Reprodutivas, Vacinas para Aftosa, Colheitadeiras de Cana, Caminhões Leves e Caminhões Pesados e Moto Bomba. Assim, também houve o retorno de outras categorias, a exemplo das Roçadeiras.

Os avanços tecnológicos e o campo cada vez mais altamente produtivo trouxeram à mente das pessoas e no campo, a Biotecnologia. Nesta edição, a Monsanto aparece como estreante nesta nova categoria do gênero. E por falar em produtividade, outra espécie lembrada na pesquisa foi a de Defensivos para Pastagem. Nesta classificação, a Dow, conquistou o primeiro lugar.
A edição do Top of Mind Rural 2007, houve desmembramentos importantes para o setor. Foi o que aconteceu no caso das Vacinas, Colheitadeira, Moto Bomba, Caminhões. Na categoria, por exemplo, estreante das Vacinas Reprodutivas, o produto Cattle Master, da Pfizer, apareceu pela primeira vez na pesquisa. O mesmo aconteceu para a categoria Vacinas para Aftosa, com a Coopers, liderando o primeiro lugar. Nesta edição também, o “boom” do setor canavieiro fez com que surgisse a categoria específica de Colheitadeira de Cana, e a Case, surgiu primeiramente lembrada pelos entrevistados. Outro que aparece estreando na pesquisa é a categoria Moto Bomba. Destaque para a Honda, que venceu pela primeira vez. Com o agronegócio “andando” de vento e polpa, outro desmembramento foi a de Caminhões, para Leve e Pesados. Destaque para F-400 e Volkswagen. De “quebra”, a categoria Roçadeiras, retornou este ano, depois de quatro anos de ausência. E a Honda deu a “arrancada” pelo primeiro lugar.

Reflexo do trabalho

Neste ano, o prêmio Top of Mind Rural refletiu o trabalho do departamento de marketing das grandes empresas em um período de quase dois anos de crise do agronegócio. Aquelas companhias que mantiveram o investimento nesta área colheram os resultados neste momento.“De fato, esta é a primeira pesquisa depois de uma turbulência negativa do mercado do agronegócio. Na verdade, o resultado das entrevistas serve para avaliar como as empresas se mantiveram e trabalharam suas marcas e seus produtos. Isto nós dá muita segurança, pois analisamos diversos exemplos de empresas que caíram na pesquisa e que mais para frente caíram em porcentagem de vendas. Ou seja, os números oficiais têm comprovado o resultado da pesquisa”, ressalta o diretor.

Nesta 11ª edição, para descobrir quais são as marcas mais lembradas do País, a Revista Rural entrevistou 1.322 pessoas, das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, sendo este último com maior abrangência na pesquisa.

Há mais de dez anos, o Top of Mind Rural é visto com credibilidade pelas empresas do segmento rural. Foram ouvidas pessoas de ambos os sexos, de todas as classes sociais (A, B, C e D). Cada entrevistado foi convidado a citar a primeira marca de que lembrava ao pensar em uma empresa, produto, serviço ou personalidade. O levantamento foi realizado entre os dias 24 de março a 08 de abril de 2008 e com uma margem de erro de 2%.

De acordo com o diretor do Top of Mind Rural, Flavio Albim, a pesquisa concede a Revista muita credibilidade, mas também contabiliza desafetos. “Tem muita empresa que nos culpa quando não vai tão bem na pesquisa. No entanto, o Top of Mind Rural serve para que estas companhias observem o que fazem para promover a marca ou o seu produto. E isso não é o quanto ela gasta, mas de que maneira ela gasta. O Top é só um sintoma, o Top é um termômetro, ele não indica quem é o melhor, quem é o pior, mas simplesmente dá a indicação de como o mercado está recebendo o trabalho que todas as empresas vêm fazendo”, afirma o diretor.


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