Ela é considerada um dos orgulhos da indústria
brasileira do setor, pois concorre diretamente com algumas
grandes multinacionais, registrando crescimento ano a ano
e garantindo a satisfação de clientes por todo
o País.
Para se ter uma idéia da presença de sua marca,
hoje, ela é Top of Mind do segmento de enfardadeiras
pelo quarto ano consecutivo. E é fácil entender
o por quê: seus titulares, membros da família
Nogueira, estimam que ao longo de toda a sua história,
a empresa já tenha colocado mais de 3 milhões
de equipamentos no campo.
O início das atividades da Nogueira aconteceu em 1957,
pelo patriarca e pioneiro Afonso Nogueira, com o lançamento
do DPM (desintegrador, picador e moedor de grãos e
forrageiras), um líder de vendas na sua categoria,
até hoje, no Brasil e no exterior. Esta performance
e mais uma ampliação da linha de produtos (a
de forragens ou "vermelha", para colhedoras e vagões),
ocorrida no final dos anos 60, faziam da marca um sinônimo
de qualidade e solidez no setor agropecuário, tanto
que no início da década de 70, seus produtos
já eram familiares aos produtores da América
do Sul, África e América Central.
Em meados dos anos 80, a Nogueira entrava no mercado norte-americano,
época em que apresentava à agropecuária
sua ensiladeira móvel ou colhedora de forrageiras,
fechando sua "linha verde (ensiladeiras de desintegradores)".
Os excelentes resultados demonstrados dentro da fazenda o
tornaram um líder de vendas, em pouco tempo. Ao final
da mesma década, a empresa dava mais um importante
passo, antecipando uma tendência da época. Trata-se
do lançamento da enfardadeira AP-41N, máquina
que abria a "linha de fenação" e entrava
num segmento, até então, pouquíssimo
explorado e que, mais tarde, ocuparia o posto de carro chefe
das vendas.
Em 1990, com a abertura do mercado brasileiro às importações,
a Nogueira diversifica suas atividades e começa a trazer
equipamentos agrícolas que complementavam sua linha
de produtos, ampliada com a chegada das distribuidoras de
fertilizantes, de calcários, de adubos orgânicos
e sementes. A mesma década fecha em definitivo a entrada
de todos os filhos de Afonso no negócio: Luís
Alberto, diretor de marketing; Marcio Fernando, diretor comercial;
Afonso Filho, diretor de produção; e Gisele,
acionista. Toda a tecnologia dos produtos é resultante
de um efetivo trabalho de pesquisa do Departamento de Protótipos
e Engenharia da empresa, com base nas necessidades e trabalho
do homem do campo.
Segundo Afonso Nogueira, o presidente, a trajetória
da empresa é motivo de "muito orgulho e satisfação
pessoal", não só pelo desempenho comercial
e prestígio junto aos clientes, mas também por
conseguir reunir os filhos em torno dela, com espírito
de união e dedicação ao crescimento e
manutenção do bom nome Nogueira.
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