A 2º Exposição Nacional de Avestruzes e o 2º Leilão ACAB acontecem durante a FEICORTE, entre os dias 5 a 9 de junho, no Parque de Exposições Imigrantes, em São Paulo. A idéia da ACAB (Associação dos Criadores de Avestruzes do Brasil), organizadora dos eventos, é mostrar como funciona a cadeia produtiva do avestruz para o público selecionado que costuma visitar a FEICORTE – uma das maiores feiras pecuárias do país – e fomentar a atividade no Brasil, proporcionando intercâmbio entre os criadores e agentes da cadeia produtiva. “Com isso poderemos divulgar o agronegócio avestruz, gerar novos negócios e fortalecer a estrutiocultura”, analisa Celso Carrer, presidente da ACAB.
Além da exposição e do leilão, acontece uma feira com 16 estandes e externsa programação técnica e científica de palestras, cursos, de debates e dinâmica do 2º Workshop ACAB. O 2º Leilão Nacional de Avestruzes – ACAB 2002, acontece no dia 08, ás 20 horas, no 2º Tattersal de Leilões de recinto da FEICORTE. A empresa leiloeira será a Remate Leilões.
Os eventos fazem parte do AMERICAVESTRUZ 2002, que este ano acontece em duas etapas. Em novembro, para fechar o calendário 2002 da Estrutiocultura (criação da ave), acontece a segunda parte do AMERICAVESTRUZ, com realização do 3º Congresso Brasileiro de Avestruzes, combinado com uma feira de estandes, e o 1º Leilão Regional Centro-Oeste da ACAB, em Brasília/DF.
De acordo com Celso Carer, presidente da ACAB, ao contrário do ano passado, os eventos serão promovidos em diferentes etapas para dar maior repercussão na mídia, proporcionar um prazo melhor para orientá-los e a opção do criador participar de um número maior de realizações em épocas diferentes. Em 2002, os eventos foram concentrados em novembro, nas cidades de São Paulo e Campinas.
A ACAB projeta crescimento de 30% do plantel nacional em 2002. Com isso, o País passaria das atuais 50 mil aves para 65 mil até o final deste ano. Há cerca de seis anos, não havia mais que 500 animais no Brasil. Em 2001 o agronegócio avestruz movimentou entre US$ 2 milhões e US$ 3 milhões no Brasil, com a comercialização de animais e compra de insumos (ração, medicamentos, etc). A maior ave do mundo tem atraído um número considerável de novos criadores em todas as regiões do País por causa do potencial de retorno que a atividade possui.