“Nós temos hoje uma estimativa de aproximadamente 35 mil profissionais formados em zootecnia no Brasil. Desse quantitativo, a perspectiva é que se tenha entre 70 e 75% atuante no mercado. Os demais fazem parte daqueles que estão aposentados, de que não se encontraram na área ou que por algum motivo deixaram de estar na profissão propriamente dita”. A afirmação é do presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ), Dr. Marinaldo Divino Ribeiro.
Ribeiro destaca que o mercado seleciona quem apresenta as melhores condições de formação. “Entretanto, nós precisamos, enquanto categoria profissional, pensar como está o nosso ambiente de atuação que vem sendo cotidianamente limitado e cerceado na medida em que várias instituições e segmentos impõem legislações restritivas às competências do zootecnista, nos alijando de competir pelos mesmos postos de trabalho em igual condição”.
O presidente da ABZ lembrou que na última semana comemorou-se o Dia Nacional do Zootecnista, data em que ocorreu a aula inaugural do primeiro curso superior de zootecnia no Brasil, realizada em 1966. “Ao longo desse tempo nós tivemos quatro conquistas importantes. Uma delas é a expansão das nossas atribuições profissionais; a outra é a contribuição do zootecnista para o desenvolvimento da pecuária nacional de forma muito relevante; um terceiro legado é a expansão significativa da oferta do ensino da zootecnia em nível de graduação e a quarta é a constituição de diretrizes curriculares implementadas em 2006 que constituíram uma nova roupagem na formação do zootecnista, conferindo novas habilidades e competências muito adequadas para o tempo atual”.
Além desses grandes legados, ressaltou que a Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ) tem implementado uma série de ações e projetos importantes que são motivos de comemoração de forma especial neste ano. “Dentre elas, a 1ª Olimpíada Brasileira do Conhecimento em Zootecnia e o prêmio Outro Olhar Zootécnico de Fotografia que busca reconhecer o dom artístico de estudantes e profissionais da área, mas sobretudo formar um banco de imagens institucionais para a promoção e valorização da zootecnia. Temos também a proposição de projetos de leis que buscam a regulamentação da atuação profissional em nível de congresso nacional”.
Ribeiro expõe que existem 107 cursos de graduação distribuídos em todo o Brasil, exceto no estado do Amapá. “Todavia, nós estamos em articulação com o diretor da ABZ dessa região para fazer a proposição junto à Universidade Federal do Amapá para a implementação do curso”. Aproveitou para destacar que o curso de Zootecnia da Unoeste é referencia por duas razões: a primeira porque quebrou paradigmas na zootecnia ao ser ofertado a noite e a segunda por ser exemplo de uma matriz de componentes curriculares e de projeto pedagógico de curso que elevam a condição de ser bem avaliados em todas as fontes como o MEC ou outras entidades como o Guia do Estudante. “Conhecer a estrutura da universidade e a logística que é disponibilizada para o funcionamento do curso são motivos de alegria e satisfação. A Unoeste demonstra efetivamente que os conceitos obtidos pela graduação são reflexo do que ela disponibiliza para o processo de ensino-aprendizagem da zootecnia”, conclui.
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