Estão abertas as inscrições para o curso de Agronegócios da Universidade Veiga de Almeida (UVA). Com duração de três anos, o curso, oferecido na modalidade a distância, desenvolve habilidades gerenciais e administrativas em planejamento e organização de produtos e serviços, plantio e comercialização. No Brasil, estima-se que o setor do agronegócio terá um aumento de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) e de 4,2% no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), excedendo R$ 903 bilhões em 2021.
A área foi uma das poucas a apresentar saldos positivos, liderando o ranking nacional mesmo em meio a pandemia em 2020, e a gerar empregos segregados entre as atividades da produção de lavouras permanentes, temporárias e atividades de apoio. Foram criados mais de 100 mil empregos formais no setor entre os meses de janeiro a outubro de 2020. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O mercado de trabalho no Brasil e no mundo envolve administradores, engenheiros, agrônomos, biólogos, veterinários, consultores empresariais, dentre outras profissões. O formado pela Veiga poderá atuar em toda a cadeia produtiva do setor, desde a produção e processamento de insumos e serviços voltados ao agronegócio em fazendas, indústrias de processamentos de produtos agrícolas de origem animal e vegetal, bem como em bancos e empresas voltadas ao atendimento desse mercado.
Segundo Gilberto Silva, diretor acadêmico corporativo da Ilumno, mantenedora da UVA, a expansão do EaD é uma forma de democratizar o ensino e traz o benefício de levar cursos da instituição, nota 5 segundo o Ministério da Educação (MEC), para lugares em que o aluno não teria acesso físico. “No último ano, em virtude da necessidade do distanciamento social, a demanda pelos ensinos a distância e semipresencial teve a curva de crescimento acelerada”, destaca.
O último censo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), anterior à pandemia da Covid-19, apontava que mais estudantes ingressaram no ensino superior através do EaD. Entre 2016 e 2019, a pesquisa revelou crescimento de 58% no estado do Rio de Janeiro.