De acordo com o levantamento da DATAGRO, a área de milho na safra de verão subiu levemente no Brasil em 2020/21, atingindo 4,36 mi de ha, 1% acima dos 4,30 mi de ha colhidos na safra passada.
Na região Centro-Sul, a área chegou a 2,96 mi de ha, praticamente estável sobre ano que passou. Nas regiões Norte e Nordeste, a área ficou em 1,40 mi de ha, 4% maior do que os 1,34 mi de ha de 2020.
A primeira safra teve a produção ajustada para 24,29 mi de t, 8% inferior aos 26,27 mi de t da revisada safra passada, sendo 18,59 mi de t no Centro-Sul e 5,70 mi de t no Norte e Nordeste.
Houve expressiva elevação na área de milho no Brasil para a safra de inverno de 2021, chegando a 15,52 mi de ha, 6% superior aos 14,68 mi de ha do último ano. Desse total, 13,27 mi de ha vieram da região Centro-Sul e 2,25 mi de ha das regiões Norte e Nordeste.
O atraso no plantio fez com que cerca de 40% da área de inverno fosse plantada fora do período de recomendação técnica, além das áreas que deixaram de ser semeadas. Com isso, a nova estimativa da DATAGRO cortou 3,81 mi de t da estimativa de abril, passando a projeção de inverno para 77,36 mi de t, baixa de 4% sobre o ano anterior. Desse total, a região Centro-Sul responderia por 70,86 mi de t, e as regiões Norte e Nordeste, 6,50 mi de t.
No total das duas safras, o Brasil tem previsão de área para 2020/21 de 19,88 mi de ha, 5% acima dos 18,98 mi de ha da temporada 2019/20. A produção potencial foi ajustada para 101,65 mi de t, contra 105,46 do levantamento de abril e 5% abaixo do recorde de 106,81 mi de t da safra anterior.
Muito bom, não sou biólogo nem agrônomo, mais mais gosto de tudo referente ao campo.