Dados da Associação Brasileira de Brangus (ABB), dos últimos cinco anos, apontam que a média anual de registros genealógicos do taurino saltou de 11 mil para mais de 15 mil, cerca de 29%, estando presente em quase todos os estados brasileiros. As vendas de sêmen também evoluíram sete vezes em dez anos.
Para registrar a adaptabilidade da raça nos biomas Amazônia, Pantanal, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa, uma equipe percorreu mais de 6 mil km pela terra e pelo ar. “Nosso país sofre influência de mais de 40 microclimas diferentes, há lugares em que ocorrem as quatro estações do ano no mesmo dia e a raça Brangus t em sido o denominador comum em todos eles”, observa o Ladislau Lancsarics, presidente da ABB. De uma região a outra, a raça enfrenta amplitudes térmicas entre 0º C a 42º C, com baixa ou alta umidade.