No contexto da busca por alimentos saudáveis e livres de aditivos artificiais, a questão da presença de hormônios na produção de carne de frango se torna frequente. Para elucidar essa dúvida e apresentar informações fundamentadas sobre o assunto, a zootecnista da Tijuca Alimentos, Rebeca Horn Vasconcelos, destaca alguns pontos.
De acordo com a profissional, os frangos de corte comercialmente disponíveis para consumo humano no mercado não recebem hormônios. “O crescimento acelerado das aves é resultado de décadas de seleção genética, avanços na nutrição e manejo das aves”, destaca a profissional.
A zootecnista enfatiza que o uso de hormônios em aves destinadas ao consumo humano é proibido no Brasil. “Os produtores são rigorosamente regulamentados e inspecionados para garantir a conformidade com as leis e regulamentos de segurança alimentar”, acrescenta. Essa legislação se estende a outros países da América Latina e Europa, garantindo a segurança alimentar em larga escala.
Rebeca ressalta pilares fundamentais para que essas aves tenham um rápido crescimento:
– Aprimoramento genético: por meio de pesquisas, as linhagens de frango foram otimizadas ao longo dos anos, resultando em aves com maior potencial de crescimento;
– Nutrição balanceada: a alimentação das aves possui dietas formuladas por especialistas e enriquecidas com nutrientes essenciais para o desenvolvimento saudável dos animais;
– Manejo adequado: as condições de criação, como temperatura, ambiência e sanidade também influenciam significativamente no crescimento dos frangos;
A carne de frango se destaca como uma fonte rica em proteínas, vitaminas e minerais, essencial para uma alimentação balanceada e nutritiva. “Com informações confiáveis e optando por marcas responsáveis, o consumidor garante um alimento seguro e de alta qualidade”, pontua.
Foto: Divulgação Tijuca Alimentos / Capuchino Press