O período final da primavera e início do verão é marcado por transição climática que envolve o aumento da incidência de chuvas nas diversas regiões brasileiras e, consequentemente, aumento de infecções em bovinos. “Esse período tradicionalmente quente e agravado pela umidade deixa os pecuaristas em alerta, já que é altamente propício para a disseminação de infecções nos rebanhos bovinos”, explica Antônio Coutinho, gerente de produtos para animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal – uma das 10 maiores indústrias veterinárias do mundo.
De acordo com Coutinho, durante o período chuvoso, os bovinos estão sujeitos a diversas infecções. “Essas enfermidades proporcionam consideráveis prejuízos aos criadores, tendo em vista que comprometem o potencial produtivo dos animais. Isso inclui a redução do ganho de peso”, comenta o especialista. “Para se ter uma ideia, o manejo envolvido na avaliação de animais com sintomas de algum problema ligado a infecção, necessita de mão-de-obra capacitada, que custa caro a fazenda e além disso, tira este animal do sistema produtivo, reduzindo drasticamente, dependendo do caso, a rentabilidade da propriedade.”
O alerta não para por aí. Alguns casos de infecções podem ser fatais, principalmente em animais jovens. É o caso da diarreia. Essa enfermidade pode até indicar um problema simples, mas se não tratada corretamente pode causar também retardo do crescimento dos bezerros. Ao preço de hoje, um bezerro chega a valer R$ 3.000, valor bastante alto para qualquer tamanho de propriedade, maior ainda em fazendas pequenas e médias. “É preciso estar atento a soluções de ação rápida e eficaz, que ajudam a minimizar as perdas e a potencializar a saúde do rebanho, para que se alcance o máximo potencial produtivo”, reforça Antônio Coutinho.
Uma das mais eficazes soluções para tratar as infecções é a associação de antibióticos com anti-inflamatórios, combinação que possibilita a rápida recuperação dos animais. Coutinho explica que essa associação oferece segurança e agilidade no tratamento, fazendo com que os animais doentes retornem rapidamente à produção leiteira ou ao ganho de peso (bovinos de corte). Afinal, para cada dia de tratamento, perde-se um dia de produção.
“Para uma pecuária de sucesso, é essencial que os criadores escolham soluções que exijam menos manejo e tenham maior facilidade de aplicação, além de eficiência”, comenta o gerente da Vetoquinol. “A baixa carência é indispensável, especialmente para animais de corte em terminação e para vacas de leite em produção. Isso garante tranquilidade em relação à produtividade, transferindo benefícios também à segurança alimentar.”
Uma solução contra infecções é a associação do anti-inflamatório meloxican com o antibiótico ceftiofur, presentes em AcurA® Max, da Vetoquinol. O medicamento é ideal para a recuperação rápida e eficaz dos animais, com dose única, quatro anos de validade e baixa carência. “AcurA® Max é um produto que toda fazenda deve ter na farmácia para aplicação assim que surgir qualquer sinal de infecção nos bovinos, como febre, perda de peso ou diarreia”, finaliza Coutinho.
Foto: Wenderson Araujo – Trilux / Sistema CNA Senar