Um total de 340 pecuaristas do Brasil, Bolívia e Paraguai participaram ativamente do projeto “Juntos pelo Agro”, uma iniciativa da Terra Desenvolvimento Agropecuário em parceria com a Biogénesis Bagó. Durante um mês, os produtores receberam uma série de treinamentos para capacitação de pecuaristas e gerentes de fazendas dos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Pará, Tocantins e Rio Grande do Sul, além de Paraguai e Bolívia.
Com conteúdos adaptados às realidades de cada uma dessas localidades, um dos principais objetivos dos treinamentos foi de estimular o ambiente do agronegócio, especialmente dos pequenos e médios produtores para que consigam produzir cada vez mais e melhor, além da promoção da integração entre os países.
Liderado pela Terra Desenvolvimento Agropecuário, o projeto “Juntos pelo Agro” foi apoiado pela Biogénesis Bagó pelo mesmo propósito que une a iniciativa e a empresa: o desenvolvimento do setor, como avalia o médico-veterinário e gerente de Marketing da Biogénesis Bagó, Carlos Godoy. “Foi uma experiência muito válida. Acreditamos ser de extrema importância o compartilhamento de informações e experiências para que os pecuaristas possam melhorar a gestão de seus negócios e serem ainda mais produtivos”, afirma Godoy.
O gerente regional da Terra Desenvolvimento, Cesar Franzon, também avalia como positiva essa série de treinamentos. “Foi um evento muito grande e de muita complexidade, pois realizamos os treinamentos para nove regiões diferentes, incluindo a Bolívia e o Paraguai, sem deixar de lado a necessidade de levar informações adequadas à demanda de cada região. Essa tônica foi o grande diferencial”, explica.
Franzon destaca ainda a importância da parceria das empresas. “Outro ponto fundamental foi a atração de várias empresas de diferentes segmentos do agronegócio, como a Biogénesis Bagó, para o projeto ‘Juntos pelo Agro’. Essa diversidade proporcionou a troca de informações plurais que auxiliam bastante os pecuaristas”, completa. Para ele, o treinamento mostrou a carência que existe em relação ao conhecimento sobre gestão e os próprios resultados da fazenda. Por isso, ele acredita que essa diversidade de informações possa ser usada como referência para que os produtores tenham ainda mais crescimento em seus negócios.
O valor da participação foi simbólico e toda a renda arrecadada foi revertida para instituições de caridade. “O sucesso foi grande e a ideia é repetir a série de treinamentos no próximo ano, em 2022, com a possibilidade de ser presencial”, adianta Franzon.
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