Um dos grandes problemas enfrentados pelos sojicultores no desenvolvimento da cultura é o ataque de doenças causadas por fungos que podem comprometer a sanidade da lavoura. No entanto, com o avanço da tecnologia no campo, os resultados positivos têm aumentado por meio da busca pela prevenção de ameaças, como a ferrugem asiática, a mancha-alvo, o oídio, a antracnose e outras doenças que afetam a cultura da soja.
O que agrega valor ao manejo e pode contribuir para o controle de doenças é o uso de fungicidas para soja que atuam na prevenção e proteção da planta desde o início do plantio, colaborando não só para conter a possível ação dos fungos, como para a sanidade da planta.
Principais ameaças da soja
As doenças são uma das maiores causas de perda de produtividade na lavoura, caso seu controle não seja realizado de forma efetiva. Por isso, conhecer as principais ameaças é importante para o monitoramento de sua evolução no campo, sendo uma ferramenta essencial para o manejo.
Veja quais são as principais ameaças que atacam a soja:
– Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi);
– Crestamento-foliar e mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii);
– Mancha-alvo (Corynespora cassiicola);
– Antracnose (Colletotrichum truncatum);
– Oídio (Microsphaera diffusa), entre outras.
Fungicida para soja: prevenção desde o início do manejo de resistência
O mercado apresenta boas opções de tecnologias que auxiliam o produtor rural no manejo das doenças da soja. Entre elas, podemos citar fungicidas que possuem diversos modos de ação e que são eficazes no controle do complexo de doenças desde as primeiras aplicações.
As principais vantagens de realizar aplicação de fungicida para soja nos estádios iniciais são:
– Diminuição da incidência de doenças ao longo do ciclo;
– Eficiência no controle do complexo de doenças da soja;
– Ação preventiva, que mantém a quantidade de inóculos baixa.
É sempre muito importante o produtor avaliar o melhor manejo da lavoura sob a orientação de um agrônomo e respeitar as recomendações da bula em relação ao número de aplicações, período de intervalo e dose ideal por hectare. Assim, a lavoura expressará seu máximo potencial produtivo, resultando em uma colheita rentável.
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