Negócios

Brasil poderá exportar produtos termoprocessados para o Egito

As autoridades do Egito aprovaram a importação de produtos termoprocessados de aves produzidas no Brasil. Com isso, o Brasil alcançou a marca de 82 mercados externos abertos para produtos agropecuários desde janeiro de 2019.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) irá atualizar o Certificado Sanitário Internacional (CSI) para as plantas que já estão habilitadas para o mercado egípcio e que, atualmente, embarcam frango inteiro.

Segundo dados do setor, o Egito é o 14º principal importador de carne de frango do Brasil. Entre janeiro e junho deste ano, o Egito importou 39,1 mil toneladas, volume que supera em 27% o total embarcado no primeiro semestre de 2019.

De janeiro a junho de 2020, as exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 52 bilhões, o que representa um aumento de 10 % com relação ao mesmo período no ano passado.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou a informação repassada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre a aprovação pelas autoridades do Egito para a importação de produtos termoprocessados de aves produzidas no Brasil.

A autorização é válida para as 40 plantas exportadoras de aves que atualmente estão habilitadas para o mercado egípcio que, atualmente, já embarcam frango inteiro.

De acordo com o presidente da ABPA, Francisco Turra, logo após a autorização, diversas licenças para embarques já foram emitidas, em um total que já supera 1,5 mil toneladas.

“A forte procura pelo produto brasileiro indica uma demanda que até então estava reprimida, e que agora deverá incrementar a expressiva participação do mercado egípcio entre os principais importadores de produtos avícolas halal do Brasil.  É mais uma importante conquista da Ministra Tereza Cristina e de sua equipe para o setor produtivo do país”, analisa.

Décimo quarto principal importador de carne de frango do Brasil, o Egito importou 39,1 mil toneladas entre janeiro e junho deste ano, volume que supera em 27% o total embarcado no primeiro semestre de 2019.

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