O mercado do boi gordo abre a última semana de março com expectativa de preços firmes na maioria das praças pecuárias do Brasil.
Segundo os dados mais recentes das consultorias, os frigoríficos brasileiros continuam trabalhando com escalas de abate bastante curtas, ao redor de quatro a cinco dias, fator que deve contribuir para a continuidade da tendência de alta nos preços da arroba.
No entanto, não há entusiasmo para grandes aquisições por parte das indústrias frigoríficas, que ainda espera uma reação mais definitiva no consumo doméstico de carne bovina.
Na sexta-feira, o Indicador Esalq/B3 do boi gordo registrou recuo diário de quase 1% na praça paulista, para R$ 151,20 (valor à vista), segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP).