Responsável pelo superávit da balança comercial brasileira, o agronegócio enfrentou em 2005, uma das piores crises. Estiagem, juros altos, falta de garantia aos preços mínimos, queda do dólar e a aftosa, agravaram a situação da renda, produção e de produtividade do setor.
Três anos depois, surge uma nova crise, que começou mediante a falta de créditos hipotecários dos EUA até o colapso de bancos. Mas, até o momento a turbulência afetou o mercado agropecuário? Para alguns nada aconteceu, com exceção à cotação do dólar e pequenas retrações de crédito, já previstos. Para outros, o cenário traz incertezas.