DA
REDAÇÃO
A
nutrição dos animais é a base de toda
cadeia produtiva, por isto necessita de qualidade e eficiência,
pois se houver uma dieta e manejo inadequado, haverá
baixa produtividade e grandes prejuízos, pois a alimentação
e a principal responsável pelo custo de produção.
De acordo com o médico veterinário e consultor
técnico da Matsuda Sementes e Nutrição
Animal, Fernando Antônio Nunes de Carvalho, "a
alimentação inadequada pode provocar grandes
prejuízos ao rebanho. A reprodução fica
comprometida, ocorre baixo índice de fertilidade e
natalidade, aumenta a mortalidade dos bezerros, diminui a
produção de leite, aumenta o intervalo entre
partos e reduz o peso na desmama".
"O Brasil possui excelente condição ambiental
para produção de bovinos a pasto, mas devemos
incrementar algumas técnicas no manejo, pois temos
uma estacionalidade de produção das pastagens,
onde 80% da produção ocorrem na época
das águas e apenas 20% na seca", afirma Carvalho.
Esse período seco do ano é considerado crítico
devido ao baixo teor protéico das gramíneas
tropicais e da baixa disponibilidade de energia devido à
queda da digestibilidade das forragens tropicais. Com isso,
os animais começam a perder o peso que ganharam nas
águas, provocando o efeito sanfona (engorda e emagrece).
O consultor técnico da Matsuda explica que, "para
não ocorrer essa perda, o produtor deve lançar
mão de tecnologia simples e barata - que é a
suplementação na seca por intermédio
de misturas múltiplas (sal proteinado) e forragens
reservadas para essa época (silagem, cana ou pasto
vedado)". Carvalho ressalta que a forma mais barata é
a vedação de pasto, "só possível
se houver o manejo correto das pastagens na época das
águas, evitando a superlotação e reservando
uma área de cerca de 20 a 25% para pastejo diferido,
ou seja, o feno em pé (macega). Essa macega é
pobre em proteína e, por isso, é necessário
que se faça o uso da suplementação mineral
protéica, estimulando o aumento das bactérias
no rúmen, proporcionando melhor digestibilidade, maior
ingestão de forragens e, conseqüentemente, ganho
de peso", comenta.
A Matsuda, sempre buscando tecnologias e alternativas que
proporcionem aumento da produtividade e da renda do produtor
rural, coloca a disposição dos produtorers os
suplementos proteinados: Amiréia Seca, Winter Fós
Cria e Uréia 20 para cria, Winter Fós Gold,
Winter Fós boi, Uréia 30, para recria e para
a fase de engorda Winter Fós Gold, Winter Fós
Máster e Winter Fós Boi. A Matsuda acaba de
lançar também o Fós Prime, produto que
atende todas as necessidades animais, principalmente nessa
época seca, onde o principal agravante é a carência
alimentar.
Carvalho comenta que, "com o uso dos produtos Matsuda,
os produtores conseguirão melhorar os resultados de
seu rebanho com uma puberdade precoce, pequeno intervalo entre
partos, ganho de peso na época das águas e da
seca, abate precoce e com alta qualidade de carcaça.
Devemos lembrar novamente que o sucesso da suplementação
mineral protéica só será possível
se tivermos macega (forragem seca) suficiente".
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